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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O que é fé

O que é fé

Fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. Hebreus 11:1
O pensamento de que a justiça de Cristo nos é imputada, não por causa de qualquer mérito de nossa parte, mas como dom gratuito de Deus, demonstrava-se um pensamento precioso. O inimigo de Deus e do ser humano não quer que essa verdade seja claramente apresentada, pois ele sabe que, se o povo a aceitar plenamente, o poder dele será arruinado. Se ele pode dominar a mente de maneira que a dúvida e a incredulidade e as trevas constituam a experiência dos que professam ser filhos de Deus, ele pode vencê-los com a tentação. Aquela fé simples, que toma Deus em Sua palavra, deve ser estimulada. O povo de Deus deve ter aquela fé que lança mão do poder divino; “porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2:8). Os que creem que Deus, por amor de Cristo, lhes perdoou os pecados, não devem, pela tentação, deixar de prosseguir em combater o bom combate da fé. Sua fé deve se tornar mais forte, até que sua vida cristã bem como suas palavras declarem: “O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1:7).
Fé é a confiança em Deus, ou seja, a crença de que Ele nos ama e conhece perfeitamente o que é para o nosso bem. Assim, ela nos leva a escolher o caminho dEle em vez do nosso. Em lugar da nossa ignorância, ela aceita a sabedoria dEle; em lugar de nossa fraqueza, aceita a força dEle; em lugar de nossa pecaminosidade, Sua justiça. Nossa vida e nós mesmos já somos dEle; a fé reconhece essa posse e aceita as bênçãos dela. Verdade, retidão e pureza têm sido designadas como segredos do êxito da vida. [...] Todo bom impulso ou aspiração é um dom de Deus. [...]
Deve-se explicar bem como exercer a fé. Para toda promessa de Deus há condições. Se estamos dispostos a fazer Sua vontade, toda a força dEle é nossa. Qualquer dom que Ele promete está na própria promessa. [...]
A fé que nos habilita a receber os dons de Deus é em si mesma um dom. [...] Ela cresce quando exercitada no apropriar-se da Palavra de Deus. A fim de fortalecer a fé, devemos frequentemente trazê-la em contato com a Palavra.
Quantas vezes os que confiavam na Palavra de Deus, embora se encontrando literalmente desamparados, têm resistido ao poder do mundo inteiro! [...] Eles constituem a verdadeira nobreza do mundo. São a sua linhagem real

Qual a distância entre você e Deus?

Qual a distância entre você e Deus?

Uma mensagem que te aproximar mais de Deus
Não há como medir o tamanho de Deus. Ele não cabe na imensidão do Universo. Não existe um único lugar que seu Espírito não possa perscrutar. Não existe uma única pessoa que não mereça a sua atenção e seu amor. Ele é maravilhoso em seus planos e perfeito em suas obras.
Contudo, para muitos o Senhor está tão longe! E quando se está longe de Deus, Ele parece muito pequeno e fraco. Temperamental e vaidoso.
Ao se chegar, por exemplo, em um mirante de onde se pode avistar toda a cidade, podemos colocar edifícios de dezenas de andares entre dois dedos: o polegar e o indicador. O grande edifício fica pequeno, medindo centímetros. Assim também são as paisagens vistas de um avião. As pessoas ficam do tamanho de formigas, até mesmo desaparecem, as casas, as grandes construções e as largas avenidas também se tornam minúsculas.
Mas, à medida que nos aproximamos do pouso, as grandes edificações ficam enormes diante de nós, tudo é redimensionado. Assim acontece com o nosso relacionamento com Deus. Quanto mais próximos estamos Dele, mais experimentamos do seu poder, e da sua grandeza, vemos como somos pequenos e frágeis.
Qual é o tamanho de Deus para você? Qual o tamanho do poder de Deus para você? Dependerá da distância que você se encontra Dele.

Construído na rocha

Construído na rocha

Como você descreveria uma pessoa estável? No final do Sermão do Monte, Jesus contou uma parábola que exemplifica a pessoa estável, cuja vida estava edificada sobre um fundamento tão firme como a rocha. O homem que construiu sua casa sobre a rocha foi aquele que ouviu as palavras do Mestre e as praticou. Ouvir e praticar é a combinação inseparável do bom caráter.
Todos nós conhecemos gente que não vive o que fala. Nunca sabemos realmente onde se encontram. Jesus Cristo é capaz de ajudar-nos a viver a Sua mensagem. O resultado dessa vivência é a estabilidade. Toda vez que ousarmos praticar um aspecto do evangelho, ele se torna parte de nosso caráter. Coerência e congruência entre o que cremos e o que fazemos construirão a casa de nossa vida sobre um fundamento sólido.
Esse tipo de estabilidade se demonstrará em nossa aparência, refletir-se-á em nossa voz e se irradiará de nossas convicções. O mundo precisa desesperadamente de cristãos estáveis que saibam quem são, de quem são e o que devem fazer. As tempestades da vida podem levantar-se contra nós, mas não mudaremos. Os ventos de mudança sopram furiosos, mas não caímos. Aquele que é capaz tomou o controle de nossa mente, de modo que podemos pensar os Seus pensamentos. Ele domina as nossas emoções de modo a termos calma nas perturbações da vida. Ele dirige a nossa vontade, e reina em nosso corpo fortalecendo-o com o seu Espírito.
Treinamento e acondicionamento tornam a pessoa estável. A estabilidade começa nas pequenas coisas da vida e  nos prepara para as grandes crises. Sempre firmados em Jesus. (Escrito por Lloyd Ogilvie)
Lembre-se: ninguém jamais se prepara para a crise em meio a ela. Momento a momento, Cristo está edificando um alicerce inabalável. Que venham tempestades e furacões! Ele é capaz!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O REINO ESTÁ PRÓXIMO

O REINO ESTÁ PRÓXIMO

Leitura bíblica: Mt 3:2, 11a; 4:17; 10:1-4, 7; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13; At 1:3, 8

As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.
João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).
O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas somente com as coisas da terra.
À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).
Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).
Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).
Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).