Tradução

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O Arrebatamento da Maioria do Povo de Deus:

O Arrebatamento da Maioria do Povo de Deus:

“Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus,
edifício de Deus sois vós.” (I Co 3:9)
O arrebatamento da maior parte do povo de Deus, incluindo os santos que morreram em gerações anteriores (1 Tessalonicenses 4:15-17; 1 Coríntios 15:51-52), juntamente com aqueles que estarão vivos e permanecerão na terra durante a grande tribulação, é comparado à ceifa da seara da terra em Apocalipse 14:15-16: “Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já secou. E aquele que estava sentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada”. A seara da terra é o povo de Deus na terra.
Todos os crentes, desde o dia em que O receberam como a semente da vida, tornaram-se a lavoura de Deus na terra (1 Coríntios 3:9). Porém a maioria, por não buscar o crescimento e o amadurecimento espiritual, tornar-se-á como as virgens néscias, que não quiseram pagar o preço enquanto viveram na era da graça, para se encherem do Espírito, ou como os servos maus e negligentes que não negociaram seus talentos nem vigiaram (Mateus 25). Por serem relaxados e descuidados, ainda estarão“verdes” durante a grande tribulação e só secarão no final dela, para então serem colhidos.
O arrebatamento da maioria dos crentes acontecerá ao soar da última trombeta (1 Coríntios 15:52), quando o Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, os vivos, que ficaram, serão arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares (1 Tessalonicenses 4:16-17). Ali, nos ares, o Senhor estabelecerá Seu tribunal no qual julgará os crentes de acordo com suas obras (2 Coríntios 5:10). Portanto, em termos gerais, todos serão arrebatados.
Esperamos que, por meio dessas palavras, aqueles cristãos que buscam o Senhor sejam mais encorajados em sua busca e que os cristãos que vivem despreocupadamente sejam advertidos e despertados a buscá-Lo (Romanos 13:12-13) para serem vencedores e, assim como o servo fiel e prudente (Mateus 24:45-51), as virgens prudentes (Mateus 25:1-13) e os servos bons e fiéis (Mateus 25:14-30), entrem no gozo do Senhor.
Fonte: Reino.net.br

sexta-feira, 11 de abril de 2014

AMAR DE FATO E DE VERDADE

AMAR DE FATO E DE VERDADE


Por meio do ministério de João, muitas coisas que antes permaneciam no plano doutrinário tornaram-se realidade nas igrejas. De fato, em sua maturidade, João conduziu os irmãos a praticar tudo aquilo que Paulo havia lhes transmitido no passado.
Ao lermos a Bíblia, percebemos que existe uma correlação entre a Epístola aos Efésios e os escritos de João. No início de seu evangelho, ele revela claramente que a Palavra é vida, e não letra morta. Deus é a Palavra, e a Palavra é luz para os homens. Por exemplo, se temos conhecimento bíblico e guardamos a Palavra apenas em nossa mente, podemos nos enganar com respeito a nós mesmos, achando que o simples conhecimento dessas informações nos torna melhores que os outros. Mas, se vivemos a Palavra, se ela se torna vida para nós, seremos iluminados; diante da luz divina, nos arrependemos e, assim, temos a aprovação de Deus.
De fato, a incumbência de Deus a João foi que a Palavra se tornasse concreta e real na vida dos irmãos a quem ele ajudou (1 Jo 1:1-2). Para que a Palavra seja tão real em nós a ponto de ser tocada pelas pessoas, precisamos de um viver no qual onde buscamos a realidade da Palavra. Nesse viver, jamais deveríamos usar uma doutrina, ou mesmo uma prática, para julgar e condenar os outros. O viver da igreja é uma esfera na qual exercitamos o espírito, buscamos realidade em nosso viver, e o resultado disso é a expressão prática do amor de Deus para com todos os Seus filhos.
No livro de Efésios, Paulo também falou sobre andar em amor (5:1-2). Em sua primeira epístola, João definiu que Deus é amor (4:8). Além disso, ele nos mostrou a prática desse amor: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (v. 20). De igual modo, diz: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade” (3:18).
Antes, declarávamos amor aos irmãos, mas muitas vezes deixamos de acolher aqueles que têm práticas diferentes das nossas. Hoje, porém, o Senhor tem nos levado a quebrar todas as barreiras, acolhendo aos filhos de Deus, ou seja, amando-os de fato e não somente de palavra. Quando praticamos a colportagem e contatamos as pessoas no BooKafé, estamos expressando o amor de Deus de maneira prática, e não teórica. Portanto vamos utilizar essas ferramentas para acolher a todos aqueles que Cristo acolheu, sem fazer acepção de pessoas.

terça-feira, 25 de março de 2014

O dom gratuito de Deus é a vida eterna

O dom gratuito de Deus é a vida eterna




Deus é o grande EU SOU, somente Ele é Deus, e não há nenhum outro além Dele. Somente Deus possui a vida eterna (Dt 32:39-40). Ele nos criou com a eternidade no coração, com o objetivo de nos dar Sua vida eterna. Mas como receber a vida eterna? O Senhor Jesus explicou a Nicodemos: “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:14-16). O grande amor de Deus é demonstrado pela doação de Seu próprio Filho ao homem, a fim de nos salvar da perdição eterna e nos dar Sua vida eterna. Ele tornou tudo muito simples: basta crer no Filho para receber a vida eterna (v. 36).
O homem já possui um invólucro de eternidade no coração, que é o espírito; todavia, essa eternidade precisa receber como seu conteúdo a vida divina, que é eterna. Quando cremos no Senhor, nascemos de Deus; essa é a salvação do nosso espírito; nunca mais participaremos da vergonha e horror eterno. Que presente recebemos de Deus! Por isso Paulo fala em Romanos: “O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (6:23).


A vida eterna também em nossa alma

A salvação de Deus é completa, Ele deseja salvar o nosso espírito, alma e corpo, conforme já explicamos. Agora que cremos no Senhor e recebemos a salvação do espírito, como receber também a salvação em nossa alma? Paulo explica na Epístola aos Romanos que se inclinarmos a nossa mente para a carne, resultará em morte; mas se a inclinarmos ao Espírito, teremos vida e paz (8:6). A nossa alma voltada sempre para o Espírito, receberá a vida eterna.

quinta-feira, 20 de março de 2014

MINHA IGREJA / A edificação da Igreja do Senhor

MINHA IGREJA / A edificação da Igreja do Senhor


Essa comunidade universal de pessoas salvas é chamada de “a igreja, a qual é seu corpo” (Efésios 1:22-23). 

Não há assunto ensinado nas Escrituras sobre o qual “crentes” estão unidos. Coloquei aspas na palavra crentes para indicar que estou usando a palavra de maneira especial. Uso para incluir todo aquele que “acredita” na Bíblia. Nem há unanimidade entre os “crentes” sobre a inspiração e autoridade das Escrituras.

Essa falta de unanimidade não é surpreendente nem desanimadora. Houve uma variedade de reações à pessoa e às obras de Jesus. Alguns eram seguidores devotos (Marcos 1:16-20) enquanto outros buscavam matá-lo (Marcos 14:1-2). Suponho que muitos estavam entre esses dois extremos. Jesus provocava muitas respostas mas isso não o impedia de ensinar a verdade.

Ao chegar no final de suas obras terrenas, ele menciona brevemente a sua igreja (Mateus 16:18; 18:17). Ele introduz uma palavra nova para descrever um relacionamento novo. Sua designação normal é “reino”, “reino do céu” ou “reino de Deus” (Mateus 16:19).

Jesus usa essa palavra em dois sentidos, primário e secundário. Quando ele promete construir a sua igreja (Mateus 16:18), ele fala sobre a comunidade universal de crentes salvos. Referências posteriores sugerem que esse relacionamento ultrapassa o tempo; todos aqueles que foram salvos por Jesus através do tempo (Hebreus 12:23) estão inclusos. Não havia poder, nem do além, que seria capaz de parar o plano que Jesus havia colocado em vigor.

Essa comunidade universal de pessoas salvas é chamada de “a igreja, a qual é seu corpo” (Efésios 1:22-23). Homens e mulheres, respondendo pela fé, são “batizados em Cristo” (Galátas 3:27). È evidente nesses versículos que crentes obedientes se tornam uma parte do corpo de Cristo ao serem batizados. São salvos pelo sangue de Cristo (Efésios 1:7), e conseqüentemente são acrescentados ao seu corpo. Essa é uma comunidade (corpo) de pessoas salvas. Elas não eram acrescentadas ao seu corpo, depois salvas; mas são salvas, depois acrescentadas. As Escrituras não sugerem qualquer outra maneira de entrar nesse relacionamento de salvo em Cristo.

O uso secundário da palavra igreja é congregacional. Esse relacionamento é menor do que o corpo universal dos salvos. Jesus deixa isso implicíto em Mateus 18:17, “dize-o à igreja”. É fisicamente impossível fazer isso no uso primário da palavra igreja. Ninguém pode ajuntá-la e ninguém pode falar por ela. Por isso Jesus reconheceu e aprovou do aspecto congregacional dessa palavra. As epístolas usam freqüentemente a palavra dessa maneira (Colossenses 4:16). Os cristãos podem entrar nesse relacionamento tentando “juntar-se com os discípulos” (Atos 9:26). Essa comunidade local não inclui todos os cristãos (Colossenses 4:16), mas apenas alguns. A associação é controlada por homens (Atos 9:26-28), e por isso é sujeita a erros e enganos (3 João 9-10). Às vezes aqueles que são inclusos deviam ser excluidos (1 Coríntios 5:13), e alguns são excluídos que deviam ser inclusos (3 João 10). Não se entra nesse relacionamento através do batismo, mas a pedido de uma pessoa já batizada e pela aceitação da congregação (Atos 9:26-28).

Reconhecer os usos primários e secundários da palavra igreja no Novo Testamento nos ajudará a evitar um conceito partidário. Examinar cuidadosamente o contexto nos ajudará a fazer uma distinção entre o uso mundial (universal) e congregacional (local) dessa palavra.

Muitas pessoas não aprenderam a fazer tal distinção. Multidões acreditam que a igreja universal é feita de denominações de todos os tipos feitas pelos homens. A linguagem de muitos “crentes” reflete esse engano básico. O corpo universal de Jesus não é feito de igrejas (denominações), é feito de pessoas. Às vezes a confusão ocorre até entre cristãos. Alguns acreditam que a igreja universal é feita de congregações; o mesmo engano que nossos amigos de denominações fazem, apenas num sentido diferente. O corpo universal de Cristo é composto de santos e Cristo. Nosso discurso e prática devem ilustrar essa distinção.

Por Ed Bran

quarta-feira, 19 de março de 2014

Cristo, a palavra eterna

Cristo, a palavra eterna


No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez. João 1:1-3.

Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um em natureza, caráter, propósito — o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. “O Seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías 9:6. Suas “origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Miquéias 5:2. E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: “O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos e antes de Suas obras mais antigas. … Quando compunha os fundamentos da Terra, então, Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo”. Provérbios 8:22-30.

Pai operou por Seu Filho na criação de todos os seres celestiais. “NEle foram criadas todas as coisas, … sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele.” Colossences 1:16. Os anjos são ministros de Deus, radiantes pela luz que sempre flui de Sua presença, e rápidos no vôo para executarem Sua vontade. Mas o Filho, o Ungido de Deus, “a expressa imagem de Sua pessoa”, o “resplendor da Sua glória”, “sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder”, (Hebreus 1:3) tem a supremacia sobre todos eles. “Um trono de glória, posto bem alto desde o princípio”, (Jeremias 17:12) foi o lugar de Seu santuário; “cetro de eqüidade é o cetro do Teu reino.” Hebreus 1:8.

Cristo era, essencialmente e no mais alto sentido, Deus.

O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, como pessoa distinta, mas um com o Pai. Era Ele a excelente glória do Céu. Era o Comandante dos seres celestes, e a homenagem e adoração dos anjos era por Ele recebida como de direito.

Há luz e glória na verdade de que Cristo era um com o Pai antes de terem sido lançados os fundamentos do mundo. … Esta verdade, infinitamente misteriosa em si, explica outros mistérios e verdades de outro modo inexplicáveis, ao mesmo tempo que se reveste de luz inacessível e incompreensível.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Cristo provê a água viva

Cristo provê a água viva


No último dia, o grande dia da festa, levantou-Se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a Mim e beba. Quem crer em Mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. João 7:37-38.


O sacerdote havia, … realizado a cerimônia que comemorava o ferir da rocha no deserto. Essa rocha era um símbolo dAquele que, por Sua morte, havia de fazer com que brotassem vivas correntes de salvação para todos os sedentos. As palavras de Cristo eram a água da vida. Ali, em presença da reunida multidão, Ele Se pôs à tarde para ser ferido, a fim de que água da vida pudesse brotar para o mundo. Ferindo a Cristo, Satanás pensava destruir o Príncipe da vida; mas da ferida rocha correu água viva. Ao falar Jesus assim ao povo, o coração deste pulsou com estranho respeito, e muitos estavam dispostos a exclamar, como a mulher de Samaria: “Dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede.” João 4:15.

Jesus conhecia as necessidades da alma. Pompas, riquezas e honras não podem satisfazer o coração. “Se alguém tem sede, venha a Mim.” João 7:37. O rico, o pobre, o elevado, o humilde, são igualmente bem-vindos. Ele promete aliviar os espíritos preocupados, confortar os tristes e dar esperança aos acabrunhados. Muitos dos que ouviram a Jesus estavam a prantear desvanecidas esperanças, muitos nutriam algum desgosto oculto, muitos ainda procuravam satisfazer seus inquietos anseios com as coisas do mundo e o louvor dos homens; mas, obtido tudo, verificavam haver labutado para alcançar nada mais que uma cisterna rota, na qual se não podiam saciar. Por entre o brilho das festivas cenas, estavam descontentes e tristes. Aquele súbito brado: “Se alguém tem sede”, despertou-os de sua dolorosa meditação, e ao escutarem as palavras que se seguiram, seu espírito reviveu com nova esperança. O Espírito Santo apresentou-lhes o símbolo até que viram nele o oferecimento do inapreciável dom da salvação.

O brado de Cristo à alma sedenta ecoa ainda, e apela para nós com poder ainda maior do que aos que o ouviram no templo, naquele último dia da festa. A fonte está aberta para todos. Aos cansados e exaustos, oferecem-se os refrigerantes goles da vida eterna. Jesus clama ainda: “Se alguém tem sede, venha a Mim, e beba.” “Aquele, porém, que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” Apocalipse 22:17. “Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4:14.( Refletindo a Cristo)

O Espírito Santo

O Espírito Santo

E, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz. Filipenses 2:7, 8.


Em proporção com a humilhação e o sofrimento de Cristo está a Sua exaltação. Ele só podia tornar-Se o Salvador e o Redentor sendo primeiro o Sacrifício. Que mistério se encontra na piedade de Cristo! Havendo engrandecido a lei e tornando-a honrosa pela aceitação de suas condições em salvar o mundo da ruína, Cristo apressou-Se em ir ao Céu para consumar Sua obra e concluir Sua missão enviando o Espírito Santo a Seus discípulos. Assim Ele asseguraria a Seus crentes que não os havia esquecido, embora estivesse agora na presença de Deus, onde há abundância de alegria para todo o sempre.

O Espírito Santo desceria sobre aqueles que neste mundo amavam a Cristo. Deste modo eles seriam habilitados, na glorificação de sua Cabeça e por intermédio dEle, a receber toda dotação necessária para o cumprimento de sua missão. O Doador da vida tinha em mãos não somente as chaves da morte, mas todo um Céu de ricas bênçãos. Foi-Lhe dado todo o poder no Céu e na Terra, e, tendo assumido Sua posição nas cortes celestiais, Ele poderia conferir essas bênçãos a todos os que O recebessem.

Cristo disse a Seus discípulos: “Convém-vos que Eu vá, porque, se Eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, Eu for, Eu vo-lo enviarei.” João 16:7. Esse era o Dom dos dons. O Espírito Santo foi enviado como o mais inestimável tesouro que o homem poderia receber. A igreja foi batizada com o poder do Espírito. Os discípulos foram habilitados a sair proclamando a Cristo, primeiro em Jerusalém, onde ocorrera a vergonhosa obra de desonrar o legítimo Rei, e então até às partes mais remotas da Terra.

Quão plenas e abundantes são as bênçãos a serem conferidas a todos os que se chegam a Deus em nome de Seu Filho! Se observarem as condições estabelecidas em Sua Palavra, Ele lhes abrirá as janelas do Céu, derramando sobre eles uma bênção tal que não haverá espaço suficiente para recebê-la. … Se o povo de Deus se santificar pela obediência a Seus preceitos, o Senhor atuará no meio deles. Renovará indivíduos humildes e contritos, tornando seu caráter puro e santo.   (Cuidado de Deus)