AGORA MEUS OLHOS TE VÊEM
Em meio a tantas lutas e dificuldades; em meio as turbulências da vida...
Quando muitos não tem a quem recorrer, e ninguém para os socorrer...
Nós somos privilegiados por termos uma fé viva num Deus vivo.
E olha que eu não estou falando de religião; eu estou falando do Deus da Bíblia; do Deus de Abraão, Isaque, e Jacó; enfim, do Deus Todo Poderoso.
Esse Deus, que muitos conhecem por nome, por ouvir falar; mas não o conhecem por fé e verdade; devido a falta de uma experiência pessoal com ele.
Jó demostrou regozijo ao falar da diferença entre ouvir falar, e conhece-lo através de uma experiência pessoal...
"Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos. (Jó 42:5)
O que levou Jó a uma experiência tão profunda com Deus? - Bem, com certeza foi a sua retidão, integridade, fidelidade, temor; mas, acima de tudo, o seu sincero desejo de estar com Deus.
Jó conhecia Deus de ouvir falar; provavelmente ouvira falar de sua grandeza e seus grandes feitos.
Jó é um exemplo vivo, de abnegação, fé, e confiança em Deus.
Apesar das grandes perdas e sofrimento, Jó manteve-se fiel.
Fiel aquele de quem ele tanto ouvira falar,
e que tanto desejava conhecer. Consequentemente esse desejo, essa fidelidade, o levaram a uma forte experiência com Deus.
"E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo, o vosso coração." (Jeremias 29:13)
De igual modo, nós também, podemos ter uma experiência viva e maravilhosa com esse Deus.
Se entregarmos verdadeiramente o nosso coração ao Senhor ...
Mas, não esqueçamos, que essa entrega consiste em renuncia...
Jó perdeu quase tudo o que possuía, mas não se deixou tragar pela agonia e desespero; Ele Confiou... E depositou a sua vida e esperança nas mãos de Deus.
Lamentavelmente alguns dizem: "Eu entreguei a minha vida para Deus, e nada aconteceu!"...
É claro que nada aconteceu e nada acontecerá, se realmente você não a entregar de fato e de verdade. Entregar a vida nas mãos de Deus, é mais que simples palavras... É ação! - É renuncia! - É submissão!
Tem que haver verdadeiramente vontade e desejo de entrega.
"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos".
(Provérbios 23:26)
"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo". (Apocalipse 3:20)
Logo, somos nós que abrimos a porta do nosso coração. A "chave" que abre essa porta, chama-se: "querer". A responsabilidade é minha de abrir ou não a 'porta'. Quando eu verdadeiramente "quero" tudo pode acontecer... -
Quando realmente queremos, experimentamos uma maravilhosa vivência com o Espírito Santo. E, veja bem, isso não quer dizer que a partir daí, passamos a ser perfeitos e infalíveis - Não! - Com certeza não! - Mas Deus olha para dentro do nosso coração e contempla o nosso sincero desejo de querer acertar, mesmo errando.
Ao errarmos: - "Meu Deus eu falhei! Mas não posso viver sem ti; eu preciso de ti Senhor; eu quero a tua constante presença comigo" - "Deus eu tropocei! Segura minha mão Senhor... sou totalmente dependente de ti!"
Amados, Deus ama a sinceridade. Deus ama a verdade no íntimo.
Confira no Salmo 51, a declaração do rei Davi, arrependido, após ter pecado contra o Senhor Deus:
Salmo de Davi
1 Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
2 Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
3 Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
4 Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.
5 Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
6 Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
7 Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
8 Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
9 Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.
10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.
11 Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.
12 Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.
13 Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.
14 Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
15 Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
16 Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos.
17 Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
18 Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém.
19 Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então se oferecerão novilhos sobre o teu altar.
Salmos 51:1-19
Assim como o humilde Jó, o aquebrantado Davi, e muitos outros; inclusive na atualidade, homens e mulheres, que se humilham e se submetem ao querer e a vontade do eterno Deus.
Deus então passa a ser vivo, real, para essa pessoa, em sua experiência pessoal com ele. A nossa intimidade e comunhão com ele se acentua, a ponto de podermos dizer com convicção o mesmo que disse Jó: "Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com meus próprios olhos".
A fé é isso! - A fé nos dar visão de Deus. É claro que Jó foi um homem que teve uma das mais terríveis provações do qual a bíblia relata.
Já a nossa experiência, 'pela graça de Deus', se quer se aproxima de tanta dor e sofrimento. Mas uma coisa podemos ter em comum com Jó, o seu Deus e a sua fé viva; consequentemente poderemos senti-lo e vê-lo, com os olhos da fé, dentro do nosso coração.
Quem sabe você deseja ardentemente ter experiência e intimidade com Deus. Então levante-se pela fé! - O momento é esse! ... É agora! ...
E quanto a você, que já se encontra em uma igreja, mas sente-se abatido e desanimado, e quem sabe tenha dito pra si mesmo:
"É, comigo não adianta, pois nada acontece. Deus não me aceita como sou... Sou fraco e falho... Deus não me ama..."
Isso não é verdade pessoa querida e amada de Deus!
Vamos, levante-se agora! - Erga a sua cabeça! - Entregue-se sem reservas nas mãos do Salvador Jesus!...
E veja o quanto você é importante para ele...
Veja o milagre acontecer em sua vida! -
Você poderá ter, a partir de agora, acesso ao Deus Vivo, sem barreiras, e sem reservas, através da fé em Cristo Jesus.
Através de sua maravilhosa "graça" revelada aos homens, na cruz do calvário.
Muitos não tem esperança por não conhecerem a palavra, a grandeza, e fidelidade desse Deus. Mas você pode, pois a palavra dele está aí, bem próxima a você. Acredite, você verá o Rei e a sua glória, numa experiência única e pessoal. Tome posse, pois o tempo de cantar... chegou!
Que o nosso Deus e Pai, nos abençoe à todos, rica e abundantemente.
Amém...
Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. (2 Timóteo 3: 16-17) Para nós a Palavra de Deus é para todos, e é de graça! Podem fazer download,compartilhar,copiar,colar.
Tradução
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
Começar de novo
Começar de novo
Deus repetidas vezes nos concede amor e perdão (II Cr 7: 14 ) . Frequentemente o cristão que aceita sua dádiva gratuita pela fé fracassa na tentativa de segui-lo completa e consistentemente. Mesmo assim Deus graciosamente torna possível novos começos, uma oportunidade renovada. Além da esfera do perdão as Escrituras apresentam numerosos relatos nos quais o Senhor reverte certas condições ou circunstâncias e oferece uma oportunidade para que seu povo comece de novo. A mãe de Moisés recebeu uma segunda oportunidade de criar seu filho ( Ex 2: 7-9 ) . Miriã teve uma segunda chance quando Deus perdoou sua rebelião e curou sua lepra ( Nm 12: 10-15 ) . A esterilidade de Ana foi anulada , ela pode dar a luz a Samuel e dedicá-lo ao Senhor ( I Sm 2: 28) .
As mulheres recebem a possibilidade de um novo começo em muitos relatos do Novo Testamento. Isabel concebeu um filho na sua velhice e deu a luz a João Batista (Lc 1: 15-25) . A viúva de Naim foi dada uma nova chance quando seu filho foi ressucitado dos mortos ( Lc 7: 11-17 ) . Uma mulher suspreendida em adultério recebeu sua segunda oportunidade de viver uma vida em temor ao Senhor ( Jo 8: 3-11 ) .Dorcas foi ressucitada dos mortos por Pedro e recebeu mais tempo para servir ao Senhor (At 9: 36-42 ) .
A Bíblia também apresenta histórias de vida nas quais as mulheres não aceitaram a segunda oportunidade oferecidas a elas por Deus. Jezabel rejeitou sua segunda chance deliberadamente desobedeceu a Deus ( I Reis 9: 30-37 ) Berenice ouviu a mensagem do evangelho pregada por Paulo e ainda assim não temos qualquer indicação de que o tenha aceitado ( At 25: 23; 26, 30-32 ) .
A misericórdia e justiça de Deus são equilibradas. Embora a mulher cristã possa experimentar algumas consequências temporais por sua desobediência, pode receber perdão e promessa de vida, pois seus pecados foram cobertos pelo sangue de Cristo. Outra oportunidade não significa necessariamente ausência de consequências por um comportamento pecaminoso no passado, mesmo após o retorno a Deus em obediência. Mas sua misericórdia continua a oferecer a proteção de um Pai celestial gracioso e perdoador (Lc 15: 20; Jo 10: 28-29 ) .
Deus repetidas vezes nos concede amor e perdão (II Cr 7: 14 ) . Frequentemente o cristão que aceita sua dádiva gratuita pela fé fracassa na tentativa de segui-lo completa e consistentemente. Mesmo assim Deus graciosamente torna possível novos começos, uma oportunidade renovada. Além da esfera do perdão as Escrituras apresentam numerosos relatos nos quais o Senhor reverte certas condições ou circunstâncias e oferece uma oportunidade para que seu povo comece de novo. A mãe de Moisés recebeu uma segunda oportunidade de criar seu filho ( Ex 2: 7-9 ) . Miriã teve uma segunda chance quando Deus perdoou sua rebelião e curou sua lepra ( Nm 12: 10-15 ) . A esterilidade de Ana foi anulada , ela pode dar a luz a Samuel e dedicá-lo ao Senhor ( I Sm 2: 28) .
As mulheres recebem a possibilidade de um novo começo em muitos relatos do Novo Testamento. Isabel concebeu um filho na sua velhice e deu a luz a João Batista (Lc 1: 15-25) . A viúva de Naim foi dada uma nova chance quando seu filho foi ressucitado dos mortos ( Lc 7: 11-17 ) . Uma mulher suspreendida em adultério recebeu sua segunda oportunidade de viver uma vida em temor ao Senhor ( Jo 8: 3-11 ) .Dorcas foi ressucitada dos mortos por Pedro e recebeu mais tempo para servir ao Senhor (At 9: 36-42 ) .
A Bíblia também apresenta histórias de vida nas quais as mulheres não aceitaram a segunda oportunidade oferecidas a elas por Deus. Jezabel rejeitou sua segunda chance deliberadamente desobedeceu a Deus ( I Reis 9: 30-37 ) Berenice ouviu a mensagem do evangelho pregada por Paulo e ainda assim não temos qualquer indicação de que o tenha aceitado ( At 25: 23; 26, 30-32 ) .
A misericórdia e justiça de Deus são equilibradas. Embora a mulher cristã possa experimentar algumas consequências temporais por sua desobediência, pode receber perdão e promessa de vida, pois seus pecados foram cobertos pelo sangue de Cristo. Outra oportunidade não significa necessariamente ausência de consequências por um comportamento pecaminoso no passado, mesmo após o retorno a Deus em obediência. Mas sua misericórdia continua a oferecer a proteção de um Pai celestial gracioso e perdoador (Lc 15: 20; Jo 10: 28-29 ) .
Colaboradoras do reino
Colaboradoras do reino
As mulheres do Novo Testamento não eram meras expectadoras. Desempenhavam um papel ativo, vibrante e vital no funcionamneto diário da Igreja. Deus derramou do seu espírito sobre suas filhas e filhos- Jl 2, 28;A t 2, 17-18- e mulheres capacitadas pelo espírito ministravam usando a completa gama de dons. Além do evangelismo, profecia, ensino e discipulado, as mulheres estavam envolvidas em vários outros ministérios além de servir suas próprias famílias - I Tm 5, 10- de acordo com seus respectivos dons espirituais - At 1, 14;12. 12; I Co 12, 8-10;I Tm 5, 5; Fm 2 -. As mulheres tiveram participação ativa na assembléia de Filipos - At 16, 11-15 - e estiveram envolvidas no estabelecimento de igrejas em Tessalônica - At 17, 4- e em Beréia - At 17 ,12 - Paulo sempre se referia as mulheres como suas cooperadoras. Ele deu um especial reconhecimento para Maria - Rm 16, 6- ;Trifena, Trifosa e Pérside - Rm 16, 12- ; Evódia e Síntique - Fp 4, 2-; e Priscila - Rm 16, 3- como mulheres que muito trabalharam pelo evangelho. A chegada do reino revolucionou o envolvimento de pessoas comuns na obra de Deus. Fosse judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher - o ministério do reino tornou-se responsabilidade de todos.
As mulheres do Novo Testamento não eram meras expectadoras. Desempenhavam um papel ativo, vibrante e vital no funcionamneto diário da Igreja. Deus derramou do seu espírito sobre suas filhas e filhos- Jl 2, 28;A t 2, 17-18- e mulheres capacitadas pelo espírito ministravam usando a completa gama de dons. Além do evangelismo, profecia, ensino e discipulado, as mulheres estavam envolvidas em vários outros ministérios além de servir suas próprias famílias - I Tm 5, 10- de acordo com seus respectivos dons espirituais - At 1, 14;12. 12; I Co 12, 8-10;I Tm 5, 5; Fm 2 -. As mulheres tiveram participação ativa na assembléia de Filipos - At 16, 11-15 - e estiveram envolvidas no estabelecimento de igrejas em Tessalônica - At 17, 4- e em Beréia - At 17 ,12 - Paulo sempre se referia as mulheres como suas cooperadoras. Ele deu um especial reconhecimento para Maria - Rm 16, 6- ;Trifena, Trifosa e Pérside - Rm 16, 12- ; Evódia e Síntique - Fp 4, 2-; e Priscila - Rm 16, 3- como mulheres que muito trabalharam pelo evangelho. A chegada do reino revolucionou o envolvimento de pessoas comuns na obra de Deus. Fosse judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher - o ministério do reino tornou-se responsabilidade de todos.
O amor de Cristo (Ef 3:17-19)
O amor de Cristo (Ef 3:17-19)
Leitura bíblica: Jo 1:17; 14:6; Ef 4:6-7, 11-16
Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor (Ef 4:15-16).
ANDAR NA GRAÇA PARA EDIFICAR O CORPO DE CRISTO
Em Efésios 4:7 lemos: “E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. Quando obtemos a vida de Deus ao crer no Senhor Jesus, recebemos graça. Não se trata de termos uma vida confortável, um trabalho próspero ou uma bela família, pois a graça de Deus não tem como objetivo nosso sucesso pessoal ou prosperidade material. A graça é o dispensar do Deus Triúno para produzir em nós um crescimento espiritual normal, levando-nos a exercer nossa função como membros do Corpo de Cristo e assim executar a economia neotestamentária de Deus. Quanto mais exercitamos o dom que recebemos pela graça, mais graça nos é acrescentada.
Ao nascermos de Deus, recebemos o primeiro dom, que é invocar o nome do Senhor. Assim como a criança recém-nascida tem o dom de chorar para que a mãe atenda suas necessidades, o primeiro dom que recebemos foi de clamar ao Senhor. A Primeira Epístola aos Coríntios 12:1-3 descreve que exercitamos esse dom falando pelo Espírito Santo, ao dizermos: “Senhor Jesus!”. Nos versículos 4 a 6 lemos: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas operações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos”. Isso significa que, quando exercitamos os dons, recebemos graça, não para fazer uma obra particular, mas para edificar o Corpo de Cristo. Somos membros desse Corpo, por isso devemos funcionar. Se um membro do nosso corpo físico deixa de se exercitar, ele fica atrofiado. Da mesma forma, se não nos exercitamos como membros do Corpo de Cristo, deixamos de receber graça. Mas, se nos exercitamos continuamente, a graça de Deus opera em nós e, além de produzir crescimento, faz do nosso dom um ministério. Assim, Deus pode utilizar esse ministério em Suas operações, coordenando-nos juntamente com os outros ministérios do Corpo de Cristo.
Quando exercitamos os dons, andamos na graça e somos aperfeiçoados (Ef 4:11-13). Não devemos tentar servir a Deus de maneira autossuficiente, pois todos precisamos de aperfeiçoamento. Na vida humana, ninguém permanece da maneira como estava quando nasceu. Da mesma forma, na vida espiritual, buscamos crescer e ser aperfeiçoados. Para isso, temos o BooKafé, a colportagem, o CEAPE e os vários serviços do viver da igreja. Essas ferramentas são úteis para alargar nosso coração e aperfeiçoar nosso caráter.
Na igreja há aqueles que nos ajudam a ser aperfeiçoados, como os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. A liderança desses irmãos é para o nosso aperfeiçoamento, por isso exercitam o amor e a paciência. Eles devem se tornar modelos para os demais, perseverando em cuidar dos irmãos e da igreja. Sua função não é criar discípulos próprios nem se assenhorear do rebanho, mas apascentar os que lhes foram confiados pelo Senhor (1 Pe 5:2-3).
O resultado de sermos aperfeiçoados por andarmos na graça é a maturidade (Ef 4:14-16). Quando amadurecemos, não somos influenciados pelas opiniões que induzem ao erro, mas seguimos a verdade em amor. Essa verdade é o próprio Cristo (Jo 14:6). Ao andarmos na graça e na verdade, cooperamos para a edificação do Corpo de Cristo, suprindo vida aos que nos foram confiados (Ef 4:16).
AS SETE IGREJAS ( AP 1:10-11 )
AS SETE IGREJAS ( AP 1:10-11 )
Leitura bíblica: Hb 2:10, 17; 3:1; Ap 1:1-11
Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão (Hb 4:14). Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus (8:1).
O SUMO SACERDOTE GLORIOSO
As visões que João relatou em Apocalipse dizem respeito à revelação de Jesus Cristo (Ap 1:1). Primeiramente, ele destaca que as cartas destinadas às sete igrejas da Ásia foram escritas com graça e paz da parte do Deus Triúno (Ap 1:4-5a), ou seja, do Pai (Aquele que é, que era e que há de vir), do Espírito (os sete Espíritos) e do Filho (Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra).
Ao exaltar a obra do Filho, João afirma: “Àquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (v. 5b-6). Por conta da redenção dos pecados e da regeneração que recebemos, podemos servir a Deus como sacerdotes (ou ministros, no Novo Testamento).
O Senhor Jesus, que é o nosso sumo sacerdote, foi visto pelo apóstolo João andando no meio dos sete candeeiros de ouro, vestido com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro (v. 13). Como Sumo Sacerdote, Ele está nos conduzindo a Deus Pai e nos aperfeiçoando para que também sirvamos a Deus como reis e sacerdotes (Hb 2:10, 17; 3:1). Essa é uma grande bênção!
Este Sumo Sacerdote visto por João não tinha uma expressão comum, mas santíssima e gloriosa, conforme descreve a seguinte passagem: “A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força” (Ap 1:14-16).
João recebeu a revelação de Jesus Cristo. Ele O reconheceu como Aquele que estivera morto na cruz, mas que ressuscitou e foi glorificado. Na visão de João, o Senhor, em glória, estava expressando o Deus Todo-Poderoso (v. 8). Essa revelação fez João cair a Seus pés com temor, como se estivesse morto. Mas o Senhor o encorajou com as seguintes palavras: “Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve, pois, as coisas que são e as que hão de acontecer depois destas”(vs. 17c-19).
O próprio Senhor Jesus glorificado transmitiu a João a revelação das palavras que ele escreveu às sete igrejas. Ele foi incumbido de atestar a palavra de Deus aos outros servos de Deus, dando testemunho de Jesus Cristo quanto a tudo o que viu (v. 2). Por ser achado em espírito, João ouviu por detrás de si uma grande voz, como de trombeta, dizendo: “O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas” (vs. 10-11).
Essas palavras também se destinam a nós, porque a vinda do Senhor se aproxima e “o tempo está próximo” (v. 3). Devemos ler, ouvir e guardar as palavras transmitidas às sete igrejas, a fim de nos preparar para a manifestação do Senhor em Seu reino. Se observarmos essas palavras em nosso viver, seremos bem-aventurados.
Leitura bíblica: Hb 2:10, 17; 3:1; Ap 1:1-11
Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão (Hb 4:14). Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus (8:1).
O SUMO SACERDOTE GLORIOSO
As visões que João relatou em Apocalipse dizem respeito à revelação de Jesus Cristo (Ap 1:1). Primeiramente, ele destaca que as cartas destinadas às sete igrejas da Ásia foram escritas com graça e paz da parte do Deus Triúno (Ap 1:4-5a), ou seja, do Pai (Aquele que é, que era e que há de vir), do Espírito (os sete Espíritos) e do Filho (Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra).
Ao exaltar a obra do Filho, João afirma: “Àquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (v. 5b-6). Por conta da redenção dos pecados e da regeneração que recebemos, podemos servir a Deus como sacerdotes (ou ministros, no Novo Testamento).
O Senhor Jesus, que é o nosso sumo sacerdote, foi visto pelo apóstolo João andando no meio dos sete candeeiros de ouro, vestido com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro (v. 13). Como Sumo Sacerdote, Ele está nos conduzindo a Deus Pai e nos aperfeiçoando para que também sirvamos a Deus como reis e sacerdotes (Hb 2:10, 17; 3:1). Essa é uma grande bênção!
Este Sumo Sacerdote visto por João não tinha uma expressão comum, mas santíssima e gloriosa, conforme descreve a seguinte passagem: “A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força” (Ap 1:14-16).
João recebeu a revelação de Jesus Cristo. Ele O reconheceu como Aquele que estivera morto na cruz, mas que ressuscitou e foi glorificado. Na visão de João, o Senhor, em glória, estava expressando o Deus Todo-Poderoso (v. 8). Essa revelação fez João cair a Seus pés com temor, como se estivesse morto. Mas o Senhor o encorajou com as seguintes palavras: “Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve, pois, as coisas que são e as que hão de acontecer depois destas”(vs. 17c-19).
O próprio Senhor Jesus glorificado transmitiu a João a revelação das palavras que ele escreveu às sete igrejas. Ele foi incumbido de atestar a palavra de Deus aos outros servos de Deus, dando testemunho de Jesus Cristo quanto a tudo o que viu (v. 2). Por ser achado em espírito, João ouviu por detrás de si uma grande voz, como de trombeta, dizendo: “O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas” (vs. 10-11).
Essas palavras também se destinam a nós, porque a vinda do Senhor se aproxima e “o tempo está próximo” (v. 3). Devemos ler, ouvir e guardar as palavras transmitidas às sete igrejas, a fim de nos preparar para a manifestação do Senhor em Seu reino. Se observarmos essas palavras em nosso viver, seremos bem-aventurados.
CONSELHO DE DEUS PARA O CASAMENTO
CONSELHO DE DEUS PARA O CASAMENTO
As dúvidas, dificuldades e sofrimentos no casamento têm origem em duas coisas: primeiro, não conhecer os princípios de Deus; segundo, seguir o padrão do mundo.
Se em seu casamento há algum problema, não culpe o outro, tampouco as circunstâncias; em vez disso, volte-se para Deus e dialogue com seu cônjuge.
Se o “vinho” em seu casamento está acabando, é recomendável convidar o Senhor Jesus para seu casamento. Você O convida e obtém Sua presença invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus!” Faça isso várias vezes, do profundo de seu ser e você O verá operando. Ele pode transformar tudo. A Palavra do Senhor, que é espírito e vida, pode mudar a tristeza em alegria, trevas em luz, a morte em vida, o ódio em amor.
Quando argumentamos com o propósito de defender-nos, ficamos mais fortes e criamos uma fortaleza na mente que acaba impedindo a luz de entrar e gerar humilhação, arrependimento e reconciliação. A melhor arma para vencer as argumentações e autojustificativas é buscar a presença de Deus, a aplicação da cruz a nós mesmos e a rendição.
Na vida conjugal você não pode fazer nada sozinho. Não pode planejar sozinho, viver sozinho, alegrar-se sozinho, chorar sozinho, resolver problema sozinho, criar filhos sozinho, lidar com as finanças sozinho e ser arrebatado sozinho. Casamento é mistura, união, vínculo – é viver em dupla.
Quando comparamos nosso cônjuge com outro, geralmente olhamos os pontos positivos da pessoa que admiramos e olhamos os pontos negativos do cônjuge. Podemos olhar nosso cônjuge sob dois aspectos: enfatizando as deficiências ou enfatizando as virtudes, a escolha é sua e o resultado também.
Deus poderia impor várias coisas ao homem; afinal de contas, Ele é Deus. Mas preferiu encarnar-se, humilhar-se e conquistá-lo por amor. Que método de conquista você usa com seu cônjuge?
Você pode se livrar do egoísmo colocando-se no lugar do outro para entender seus pontos de vistas, suas reações e procedimentos.
Muitos cônjuges “espiritualizam” tanto seu viver que se tornam seres inatingíveis. São tão “angelicais” que se tornam superficiais, incapazes de ver as necessidades de seu companheiro. Esquecem-se de que, quanto mais espiritual alguém é, mais humano ele se torna.
Quando somos transformados, as coisas podem continuar do mesmo jeito, mas a maneira de olharmos muda. De certa forma, nossa transformação transforma as coisas circunstâncias e pessoa perto de nós.
As dúvidas, dificuldades e sofrimentos no casamento têm origem em duas coisas: primeiro, não conhecer os princípios de Deus; segundo, seguir o padrão do mundo.
Se em seu casamento há algum problema, não culpe o outro, tampouco as circunstâncias; em vez disso, volte-se para Deus e dialogue com seu cônjuge.
Se o “vinho” em seu casamento está acabando, é recomendável convidar o Senhor Jesus para seu casamento. Você O convida e obtém Sua presença invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus!” Faça isso várias vezes, do profundo de seu ser e você O verá operando. Ele pode transformar tudo. A Palavra do Senhor, que é espírito e vida, pode mudar a tristeza em alegria, trevas em luz, a morte em vida, o ódio em amor.
Quando argumentamos com o propósito de defender-nos, ficamos mais fortes e criamos uma fortaleza na mente que acaba impedindo a luz de entrar e gerar humilhação, arrependimento e reconciliação. A melhor arma para vencer as argumentações e autojustificativas é buscar a presença de Deus, a aplicação da cruz a nós mesmos e a rendição.
Na vida conjugal você não pode fazer nada sozinho. Não pode planejar sozinho, viver sozinho, alegrar-se sozinho, chorar sozinho, resolver problema sozinho, criar filhos sozinho, lidar com as finanças sozinho e ser arrebatado sozinho. Casamento é mistura, união, vínculo – é viver em dupla.
Quando comparamos nosso cônjuge com outro, geralmente olhamos os pontos positivos da pessoa que admiramos e olhamos os pontos negativos do cônjuge. Podemos olhar nosso cônjuge sob dois aspectos: enfatizando as deficiências ou enfatizando as virtudes, a escolha é sua e o resultado também.
Deus poderia impor várias coisas ao homem; afinal de contas, Ele é Deus. Mas preferiu encarnar-se, humilhar-se e conquistá-lo por amor. Que método de conquista você usa com seu cônjuge?
Você pode se livrar do egoísmo colocando-se no lugar do outro para entender seus pontos de vistas, suas reações e procedimentos.
Muitos cônjuges “espiritualizam” tanto seu viver que se tornam seres inatingíveis. São tão “angelicais” que se tornam superficiais, incapazes de ver as necessidades de seu companheiro. Esquecem-se de que, quanto mais espiritual alguém é, mais humano ele se torna.
Quando somos transformados, as coisas podem continuar do mesmo jeito, mas a maneira de olharmos muda. De certa forma, nossa transformação transforma as coisas circunstâncias e pessoa perto de nós.
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