Tradução

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Qual é o melhor emprego para um cristão?

Qual é o melhor emprego para um cristão?

“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” - Mateus 6:25-26

Buscar sustento financeiro para dar uma vida digna e adequada a nossa família faz parte da vontade de Deus. Precisamos do trabalho, do emprego e das atividades na sociedade humana para obtermos tal sustento (Gn 3:19; Mt 10:10; Lc 10:7; At 18:3), para ofertarmos ao Senhor e sermos um com a obra de expansão do Seu reino na terra.

No entanto, alguns princípios espirituais precisam ser observados para isto, onde gostaríamos de destacar dois deles:

1) O trabalho deve envolver atividades adequadas diante de Deus e licitas diante das leis dos homens (Mt 7:23, Tt 2:14; Rm 1:29, Rm 13:1-7);
2) O trabalho não pode ocupar o lugar de Deus e usurpar o nosso tempo e serviço ao Senhor (Sl 90:12-19; Jo 6:27; Ef 5:16).

Atividades inadequadas diante de Deus são aquelas que estão envolvidas com o pecado e iniqüidades. Por exemplo, não nos parece adequado um cristão trabalhar numa atividade que envolva a distribuição de drogas ou substâncias que levam ao vicio, ou então numa loja de imagens de idolatria.

Atividades ilícitas diante dos homens são aquelas que não estão legalmente constituídas, ou que não pagam os tributos devidos, ou que a sociedade não aceita, ou aquelas consideradas criminosas. Por exemplo podemos citar a importação ilegal de produtos (contrabando), as entidades envolvidas com o crime organizado, etc.

Atividades que usurpam o tempo do homem no serviço ao Senhor são aqueles que impedem que sirvamos a Ele, ou que sistematicamente não permitam estejamos nas reuniões, ou que ocupem todo o nosso tempo, ou que tomem conta de toda a nossa mente. Por exemplo, um trabalho que não permita estar em nenhuma das reuniões normais da igreja, ou que sistematicamente façam sair das reuniões ou ocupando a mente durante o tempo em que estamos com os irmãos.

Também existem determinadas atividades que enfatizam demasiadamente o homem, o poder da sua alma e acenam com a possibilidade de ser possível o homem se desenvolver na carreira por si mesmo, ou seja, sem depender do Senhor. “Você pode!”, “você consegue!”, “use sua força interior!”, “pensamento positivo!” são expressões típicas usadas em organizações com esta linha de pensamento. Todo cuidado também devemos ter com situações onde há grandes pressões por metas, com incentivo a competição predatória ou mesmo ênfase a busca por melhorias incessantes com destaque a itens relativos a inveja, cobiça e supervalorização das riquezas materiais.

Antes de tomar qualquer decisão na escolha do seu emprego ou da sua atividade econômica, exercite o seu espírito e busque luz do Senhor para direcionar as suas decisões.

Jesus é o Senhor!

Esperança

Esperança

Muitas vezes a nossa vida se compara à de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As flores já não existem mais; os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos.

E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração ("E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não" Deuteronômio 8:2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações.Nossa justiça própria se revela como um "trapo de imundície" ("Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam". Isaías 64:6) e nós murchamos como as folhas de uma árvore seca. As circunstâncias que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo nosso coração ("A esperança adiada desfalece o coração, mas o desejo atendido é árvore de vida". Provérbios 13:12).

Muitos se perdem exatamente aí, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida em que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. É na morte do "eu" que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza.

É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

A VERDADE VERSUS O MITO

A VERDADE VERSUS O MITO

A unidade! Somos um?!
A unidade do homem vs a unidade do Espirito:

 Gênesis 11:1, 4:1 – “Ora, em toda a terra havia apenas uma linguagem e uma só maneira de falar.”
Vs. 4, disseram: “Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra.

Efésios: 4:3-13
3: “esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz;”
13: “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,”
Na primeira vez que a unidade foi mencionada na Bíblia, o seu emprego foi associado com a rebelião do homem em Babel. Naquela ocasião Ninrode era o grande líder da humanidade, a linguagem era uma e havia apenas uma maneira de falar.
Neste ambiente os homens construíram uma cidade, com uma grande torre, a fim de alcançarem o céu, sendo tudo feito aparentemente em harmonia e unanimidade, porém, sem Deus.
A verdadeira unidade estava na relação do homem com Deus.

O homem sob a direção de Deus deveria espalhar-se, multiplicando e enchendo a terra. No entanto a queda do homem produziu o oposto: concentração em torno de uma cidade (Gn 4:17), cujo nome foi dado ao filho de Caim, numa clara alusão ao estabelecimento de um governo humano. Em Babel porém este princípio foi aperfeiçoado.
Havia uma liderança, uma cidade e uma torre. Tudo era para exaltar o nome de um homem. Este conjunto formava um sistema único, e que, segundo o próprio Deus, nada poderia deter.

Então foi necessário a intervenção divina, para que aquela falsa unidade fosse quebrada (Gn 11:5-9).
Quando a religião do homem se estabelece costuma-se dizer: “esta unidade nada nem ninguém poderá dividir!”
Na verdade é a pura expressão do ego coletivo, porque a única unidade que não pode quebrar-se é o próprio Deus mesmo.
“Acaso Cristo está dividido? ...” (1Co 1:13)

Em 1Co 1, Paulo é contra a divisão, por causa da preferência dos irmãos por algum dos ensinamentos, que provém dos apóstolos (Paulo, Pedro e Apolo). Porém em 1Co 10:18-19 ele a apoia, por causa da necessidade de que os aprovados sejam manifestados, em especial por que alguns, provavelmente, não toleram participar da idolatria e da mesa dos demônios (1Co 10:14-22).
Em Lucas 12:49-53 o Senhor Jesus diz que veio trazer divisão até dentro da mesma casa.
Em 2Co 6:16-18 o Ap Paulo diz que os crentes devem separar-se dos incrédulos ou dos que adoram ídolos.

Enfim podemos ver que a verdadeira unidade é a da fé e a do Espírito, que provém do Nome, da Palavra e da Glória do Pai (Jo 17:11, 20-21, 22-23).
Devemos rejeitar a unidade exterior, que é promovida pelos sistemas religiosos, e que tem a sua base no seu líder espiritual, na sua organização de apoio e no seu centro espiritual físico (Ninrode, a cidade e a torre).
Não fique preso a uma falsa unidade, que tem a sua origem e sustentação no sistema implantado por Caim, ao fundar uma cidade para seu filho, e que foi desenvolvido por Ninrode, em Babel.

Volte-se ao que é: “Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade!” (2Co 3:17)
"Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai.
... Mas, vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque estes são os que o Pai procura para seus adoradores.
Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade." (Jo 4:21, 23-24)

Não ao mito! Sim à verdade do evangelho!

As Origens de Abrão

As Origens de Abrão

Gênesis 11:24 - 12:1

O primeiro livro da Bíblia é o Livro dos grandes começos, tudo cujo título é indicado pelas duas primeiras palavras: "no princípio", que é a tradução da palavra hebraica beresbith.

 A partir desta palavra temos o título mais tradicional, "Gênesis", que traduzido do grego significa "origem, começo, fonte, criação". Os primeiros onze capítulos registram o fracasso da raça humana, a partir da desobediência de Adão e Eva, que resultou na perda da comunhão com o criador.

Tragédia e confusão marcaram a história humana até o capítulo 11. O juízo divino veio com o Dilúvio na terra e a confusão  das línguas em Babel. Deus resolveu interferir na história e restaurar a comunhão com o homem, escolhendo a linhagem de Sem, filho de Noé, para desta formar um povo especial.

 A questão da escolha de Sem tem a ver, em primeiro Lugar, com a sabedoria de Deus sobre toda Criação e, em segundo lugar, com a sua presciência. Só Ele conhece todas as coisas, antes e depois, para escolher um dos filhos de Noé e fazer dele a semente de uma nova relação com o homem na terra.

domingo, 14 de julho de 2013

A grande Salvação é fruto de um Grande Acontecimento que é Eterno.

INTRODUÇÃO

A grande Salvação é fruto de um Grande Acontecimento que é Eterno.

* Eternidade é conhecimento de um tempo que não se vê - FÉ.
* É o sair da Morte para a Vida.
* A Salvação atinge a todos, de todas as maneiras dentro do projeto de Deus (milagres, maravilhas e Dons do Espírito Santo).
* É Grande porque vai nos levar para a Eternidade através da ressurreição.
A salvação acontece dentro de um plano profético, com três atos distintos:

1º - AMOR

Nós falamos do Amor de Deus, não porque somos bons ou melhores, mas porque ele nos amou, sendo nós pecadores.
O Senhor estendeu a mão a um povo rebelde.
A religião tira o senso de gratidão do homem a Deus, quando substitui a fé pelas obras humanas, mudando assim o Projeto de Deus.
Qual a forma de expressar o Amor?
Deus substitui a maldição que estava sobre nós pelo seu Filho, entregando-o à cruz como forma de pagamento pêlos nossos pecados.

2º - O REMIDOR

* No tempo dos Patriarcas, após Israel ter recebido a terra prometida, Deus estabeleceu a divisão da terra.
* A primeira divisão foi entre as doze tribos de Israel.
Depois entre as famílias e por fim a cada indivíduo.
* Ficou estabelecido que, em caso extremo, o herdeiro e dono da terra podia vendê-la.
Isso só ocorreria em caso de estrema pobreza, quando a pessoa não tivesse mais nada.
* A venda do bem ficava com o comprador por um determinado tempo, podendo ser resgatado por um parente, que seria o remidor.
Este pagava o preço devido e resgatava a herança, devolvendo-a em seguida ao seu dono.
* NABOTE foi um exemplo: Ele recebeu uma vinha (herança), mas não se desfez dela, mesmo com ameaças de morte.
* O filho pródigo também recebeu uma herança, só que seu pai ainda era vivo.
Ele vendeu tudo, e se tivesse outro bem venderia também.
* Para ser Remidor era preciso ter amor - Era preciso ser parente, pois após o resgate da herança, ela teria que ser devolvida ao herdeiro.
* Na figura do remidor o cidadão podia perder a herança a qualquer tempo, como podia recuperá-la.
* Novo Ano é uma nova etapa na caminhada do Servo e daqueles que aceitarem ao Senhor a partir desta data ou deste dia.
* Fostes comprados por bom preço, por isso glorifica a Deus.
“O preço do resgate da herança - O SANGUE DE JESUS”
* Todo homem passou por esse processo.
Desfez-se do seu bem maior, sua herança na Pátria Celestial (Eternidade)
E o nosso parente verdadeiro, nosso Pai na eternidade, resgatou nossa herança através do Remidor Jesus Cristo
(O Rei é nosso Parente).
* A figura do Remidor está no Amor, na Revelação e na Graça.

3º POR QUE TÃO GRANDE SALVAÇÃO?

Porque é sustentada pelo Senhor com sinais e grandes Operações de Maravilhas na vida dos servos.
Ações poderosas do Espírito Santo com Dons e a Ministração dos Anjos.
O grande Sinal é o NOVO NASCIMENTO.
Exemplo: Conhecer o valor da Salvação no Ato e muito mais no Processo.
Ato - No dia em que aceitei ao Senhor.
Processo - Na santificação diária, através da obediência às revelações que têm vindo da parte do Senhor.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O chamado de Deus é para todos:

O chamado de Deus é para todos:

"No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos; e vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus. E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus. E Jesus, voltando-se e vendo que eles o seguiam, disse-lhes: que buscais? E eles disseram: Rabi, onde moras? Ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram e viram onde morava, e ficaram com Ele aquele dia: e era já quase a hora décima. Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhes: Achamos o Messias. E levou-o a Jesus. E olhando Jesus para ele, disse: tu és Simão, filho de Jonas, tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)."
INTRODUÇÃO:
O ensino sobre Jesus, vem sendo dado ao homem, seja através de uma escola religiosa, revistas, palestras, etc... a verdade é que se torna muito difícil hoje alguém dizer que não ouviu falar de Jesus, pois o nome de Jesus está sendo bastante difundido, seja com boa intenção ou de maneira equivocada. Mas Deus na verdade quer se fazer conhecido para com o homem, porem o detalhe é que esta condição não está vinculada na boa intenção ou cultura. A condição necessária para que o homem possa ter este encontro verdadeiro é justamente alcançar onde o Espírito Santo se faz presente, qual a direção certa para ir até Jesus, pois dependendo do lugar o homem nunca o encontrará.
DESENVOLVIMENTO:
O segredo para o homem encontrar a Jesus está na sinceridade do coração. Um sentimento puro o Senhor nunca rejeita. O coração de André estava em sinceridade para encontrar com Jesus, ele queria conhecer Jesus, pois era uma promessa de Deus que Jesus seria o Salvador de sua nação e seu coração anelava por este dia. E assim hoje muitos estão anunciando a Jesus, bem na verdade com muitos interesses, mas o verdadeiro Cristianismo não vive de aparência, mas de revelação. Quando João Batista aponta Jesus como o Cordeiro de Deus, logo o coração de André e do outro discípulo despertou para Jesus e o seguiram, e este ato, este encontro destinou a eles o privilegio de estar dentro da casa de Jesus. Hoje você está sendo chamado, neste momento quem aponta este caminho, quem aponta Jesus para você é o Espírito Santo, pois Ele quer que você saiba aonde o verdadeiro Deus faz morada, onde Ele habita, onde você poderá passar todos os dias na sua presença gloriosa... Quem sabe quantas vezes você vem procurando o lugar de habitação do Senhor Jesus, às vezes as alegrias aparentes do mundo, as vezes na religião e aonde você só encontrou decepção, vazio e nada aconteceu de novo em sua vida... mas hoje o Senhor como exemplo na vida de André e seu companheiro, você tem a oportunidade de tomar posse do seu direito de conhecer àquele que é o Verdadeiro Jesus, que te fala, que te chama: Vem filho meu... recebe a Vida.... venha para minha casa.... fique na minha presença...
Que sentimento maravilhoso de Jesus para com o homem... pois Ele não nega a benção para os que tem um coração sincero e arrependido, a benção de viver em comunhão em sua casa, de desfrutar de seu amor, de seu carinho, de seu cuidado, de ter o seu Espírito Santo, pois somente Ele pode dar a benção que o homem procura e completar o seu coração. Que tu buscas? Qual o teu objetivo em relação a Jesus? Só ouvir falar? Só conhecimento histórico que almejas? Só curiosidade? Mas se tu buscas paz, se buscas a verdadeira felicidade, o cuidado de um Deus Forte, então venha e veja onde Jesus mora. Venha viver em sua casa. Você não está aqui por acaso, você foi alvo do convite da Salvação e este convite veio de Deus para sua vida, pois aqui Ele te fará verdadeiramente feliz. Quando o homem tem este encontro com Jesus, a sua vontade é passar todos os momentos ao lado D'Ele, e anunciar as boas novas.
CONCLUSÃO:
Após o encontro com Jesus, André foi e contou ao seu irmão Simão que havia acontecido, falou de sua alegria, falou da profecia que estava se cumprindo com Jesus, falou que encontrou a casa de Jesus, pois André acabava de achar a Jesus... Aquilo que era confuso, misterioso, encoberto para sua mente, se esclarece num piscar de olhos... e Simão foi com André para confirmar tudo isto e também encontrou com Jesus, o qual lhe mudou o nome e Jesus o chamava agora de Cefas (Pedro). Assim o texto mostra que Deus em Jesus alcançou um familiar, pois André e Pedro eram irmãos. E Deus quer que você entenda que tem uma benção para você, um lar de paz e de comunhão; neste encontro com o Salvador terás um nome na Eternidade, colocará teu nome no Livro da Vida; serás feliz, terá uma família espiritual, um lugar de refugio, de paz e proteção. Venha e veja o que Deus quer fazer por você. Aceite este chamado de amor que o Senhor te faz nesta hora e tu serás transformado para ser uma benção na presença de Deus, de participar do destino de Jesus, de ser vitorioso na caminhada e herdar a Eternidade.

sábado, 6 de julho de 2013

Igrejas

Igrejas

EKKLESIAI : Assembléias dos que foram chamados para fora; igrejas.

A igreja como o Corpo de Cristo tem o caráter universal e é expressada em cada localidade. As igrejas em cada cidade, como as expressões do único Corpo de Cristo (Apocalipse 1:12, 20), são localmente uma (Atos 8:1; 13:1, Romanos 16:1; 1 Coríntios 1:2). Apocalipse 1:4 diz: "João às sete igrejas que se acham na Ásia". A Ásia era uma província do antigo Império Romano no qual estavam as sete cidade mencionadas em Apocalipse 1:11. As sete igrejas estavam naquelas sete cidades respectivamente, não todas numa só cidade.

A igreja é primeiramente revelada no seu aspecto universal em Mateus 16:18, e então, no seu aspecto local, em Mateus 18:17. Em Atos, a igreja foi praticada por meio das igrejas em cada cidade, como a igreja em Jerusalém (Atos 8:1), a igreja em Antioquia (13:1), a igreja em Éfeso (20:17) e as igrejas nas províncias da Síria e da Cilícia (15:41). Com exceção das poucas epístolas escritas para alguns indivíduos, todas as demais foram escritas para a igreja em cada cidade. Nenhuma foi escrita para a igreja universal. Sem as igrejas, uma em cada cidade, não há como praticar e perceber a igreja universal. A igreja, no seu aspecto universal, é tornada real e percebida nas igrejas, uma em cada cidade.